Em “Entre Telas e Cataventos”, nossos alunos deram um recado poderoso: quando a vida passa em frente aos nossos olhos, não dá pra assistir de longe.
Cada gesto, cada dança e cada cena nos lembraram de que a infância pede vento no rosto, chão para correr e tempo para viver.
Porque crescer é movimento... e nenhuma tela substitui aquilo que a alma sente.